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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

História da Mídia em Pauta: retrospectiva da produção científica no Maranhão (2003-2007)

Autoras:
Edvania Kátia Sousa Silva
Integrante da Coordenação Geral do Intercom Nordeste 2008
Integrante do Núcleo Maranhense da Rede Alfredo de Carvalho

Roseane Arcanjo Pinheiro
Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo
Integrante da Coordenação Científica do Intercom Nordeste 2008
Integrante do Núcleo Maranhense da Rede Alfredo de Carvalho

Palavras-chave: Bicentenário da Imprensa Brasileira; Maranhão; História da Mídia; Produção Científica; Século XX.

Resumo:
Visando os preparativos para o Bicentenário da Imprensa Brasileira (1808-2008), a Associação Maranhense de Imprensa fundou em 20 de agosto de 2003 o Núcleo Estadual da Rede Alfredo de Carvalho, quando implementou o projeto Memória Maranhão-Imprensa 200 anos. A partir daí, foram realizados dois encontros estaduais sobre a história da mídia em São Luís, promovido o IV Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho e o Seminário “60 + 100= antigos e novos desafios do jornalismo no Maranhão”, em parceria com a INTERCOM. No presente trabalho, fez-se um mapeamento da produção científica sobre a História da Mídia Maranhense apresentada naqueles eventos científicos, incluindo-se os trabalhos aceitos nos encontros nacionais de 2003, 2004, 2005 e 2007. Através dessa iniciativa, sistematizou-se os principais temas e linhas de pesquisa adotados e apontou-se lacunas e avanços nesses estudos. Para obter esses resultados, foram utilizados o método qualitativo e a técnica de pesquisa documental.

1. Percurso da Rede Alfredo de Carvalho no Brasil e o projeto Memória Maranhão - Imprensa 200 anos

A Rede Alfredo de Carvalho para o resgate da Memória da Imprensa no Brasil chega ao V Congresso Nacional de História da Mídia, realizado em Niterói (RJ) entre 13 e 16 de maio de 2008, numa parceria com a Universidade Federal Fluminense-UFF, com passos significativos que merecem registro para que os avanços conquistados até o momento possam servir de referência a profissionais, professores, pesquisadores e estudantes que se interessam pelo tema. Assim, o Núcleo Memória e Imprensa, da Associação Maranhense de Imprensa, associado à Rede Alfredo de Carvalho, apresenta a evolução histórica do movimento, consolidado por meio desta rede midiática.
No Brasil, a Rede Alfredo de Carvalho para o resgate da Memória da Imprensa no Brasil surge em 1º de junho de 2003, em solenidade no Instituto Geográfico e Artístico, com a participação da Associação Brasileira de Imprensa, Federação Nacional dos Jornalistas, além de outras instituições participantes, e foi batizada em homenagem ao pesquisador pernambucano Alfredo de Carvalho, que empreendeu há um século atrás o primeiro mapeamento da imprensa brasileira. O professor José Marques de Melo, presidente da Rede Alcar, explica o objetivo deste mutirão acadêmico: “a Rede Alfredo de Carvalho lançou bandeira destinada a converter o século XXI no século da imprensa brasileira, contribuindo para o fortalecimento da nossa cidadania. Sua premissa é a de que o processo civilizatório ancora-se na capacidade de abstração intelectual dos componentes de qualquer sociedade humana” ( MARQUES DE MELO et al, 2002, p.8).

Desde que foi lançada até a realização do Congresso de Niterói, a Rede Alfredo de Carvalho esteve presente em sete Estados brasileiros através da iniciativa de seus núcleos locais. Além do primeiro evento realizado no Rio de Janeiro, em 2003, a segunda edição aconteceu em Florianópolis (SC), em 2004; a terceira edição em Novo Hamburgo (RS) no ano de 2005; a quarta edição em São Luís (MA) em 2006; a quinta edição em São Paulo em 2007 e a sexta edição no Rio de Janeiro este ano.
Em sua plataforma, a ação da Rede Alberto de Carvalho:
“inclui como item prioritário, a atualização do inventário da imprensa brasileira. Deseja-se completar as lacunas deixadas pela equipe de 1908, além de fazê-lo avançar até 2008. Mais do que isso: pretende-se realizar a interpretação dos dados acumulados, construindo indicadores capazes de balizar o trabalho dos historiadores e dos cientistas da comunicação” (MARQUES DE MELO et al, 2002, p.9).

Entre seu programa estão incluídos estudos, cursos, eventos e publicações, além de projetos de instituições participantes. Nestes 5 anos, os encontros nacionais congregaram pesquisas realizadas em todo o país, com a apresentação e sistematização das mesmas visando a acumulação do conhecimento em universidades, associações e núcleos de estudos. Os trabalhos apresentados são divididos em 10 grupos : História da Mídia Impressa, História da Midiologia, História das Relações Públicas, História do Jornalismo, História da Mídia Sonora, Mídia Alternativa, Mídia Audiovisual, Mídia Digital, Mídia Visual e Publicidade e Propaganda (REDE ALCAR, 2007).

O Encontro de São Luís, reunindo 500 pessoas, é um marco. Neste evento o Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho transforma-se no IV Encontro Nacional de História da Mídia. Consegue a Associação Maranhense de Imprensa, que desencadeou o processo, reunir a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Faculdade São Luís e Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma), as três principais instituições de ensino da capital com cursos de Comunicação Social, para realizar o evento que guardou em si uma característica: a movimentação da cidade em torno do tema mídia e memória.

É preciso entender o ambiente criado para culminar com o evento. Ao abraçar essa importante causa, comprometendo-se a desenvolver no Estado do Maranhão ações que contribuíssem para a preservação da Memória da Imprensa, através do projeto Imprensa 200 Anos - Memória Maranhão, a Associação Maranhense de Imprensa realizou uma série de atividades que culminaram com o IV Encontro Nacional de História da Mídia.

Os primeiros passos foram dados em agosto de 2003, quando foi lançado na Faculdade São Luís o Núcleo Memória e Imprensa, mas o lançamento do projeto Imprensa 200 Anos - Memória Maranhão só veio a se consolidar no dia 10 de novembro, na abertura do I Encontro de História das Mídias do Maranhão, que contou com a presença do Professor Doutor José Marques de Melo, coordenador da Rede Alfredo de Carvalho.
À convite da organização do evento, o professor doutor José Marques de Melo ministrou uma conferência para profissionais, professores e estudantes da área de comunicação e pessoas da comunidade interessadas. No seminário de dois dias, que reuniu 350 participantes, foram apresentados 21 trabalhos e pesquisas sobre a Memória da Imprensa, bem como reportagens, fotografias, livros e vídeos. Todo o material deverá compor o inventário da imprensa maranhense, primeiro passo para a criação do Memorial da Imprensa.

O seminário criou condições para se consolidar no Maranhão o braço da Rede Memória, formado por entidades representativas dos profissionais (Sindicatos, Associações e Conselhos), centros universitários de ensino e universidades (Faculdade São Luís, UFMA e Uniceuma), entidades representativas dos estudantes de Comunicação (D.A Comunicação e Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação), veículos de comunicação (O Imparcial, Jornal Pequeno, Atos e Fatos, O Estado do Maranhão), empresas da área de Comunicação (Cia da Comunicação, Intermídia Comunicação Integrada), organismos governamentais (Prefeitura de São Luís, Iphan e Biblioteca Pública Benedito Leite) e outras entidades da sociedade civil organizada, que resolverem aderir ao projeto.

No ano seguinte, é realizado o II Encontro de História das Mídias do Maranhão, realizado paralelamente à X Semana de Comunicação, numa promoção da Associação Maranhense de Imprensa e Curso de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). O evento teve como parceiros o Curso de História da Universidade Estadual do Maranhão, Curso de Comunicação do Uniceuma e Curso de Jornalismo da Faculdade São Luís. Com o tema Comunicação, História e Política, o encontro trouxe um debate aprofundado sobre o papel dos profissionais da comunicação na sociedade. O evento foi comemorativo aos 35 anos do curso de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão, criado em 1970.

Foram, então, criadas à época todas as condições para trazer ao Maranhão o IV Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho, com a meta de reunir em São Luís cerca de 500 doutores, mestres, pesquisadores e professores que integram a Rede Alfredo de Carvalho. A meta foi alcançada. Mais que isso: era pautar o tema da memória da imprensa para a sociedade, o que foi conseguido através das séries publicadas em dois jornais de grande circulação na capital do Estado. Em O Estado do Maranhão, foi publicada, sob a coordenação da jornalista Roseane Arcanjo Pinheiro, a série Imprensa e Memória, entre 2003 e 2005 que trazia para o conhecimento do grande público, em formato jornalístico, os resultados das pesquisas científicas sobre a história da imprensa no Maranhão. Em O Imparcial, da Rede Associados, sob a coordenação da jornalista Edvânia Kátia Sousa Silva, foi publicada a série Memória em Pauta, entre 2004 e 2005, que consistia em reunir em um bate-papo os profissionais da mídia que pudessem relatar fatos marcantes da história da imprensa no Maranhão.

Em 2007, o núcleo maranhense promoveu no dia 5 de julho o Seminário Joaquim Serra, marco comemorativo dos 30 anos da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação-Intercom, com o apoio da Universidade Federal do Maranhão. O nome do evento foi uma deferência à memória do pesquisador Joaquim Serra, autor de obra de referência do século XIX sobre a imprensa no Estado. O tema central do seminário, que reuniu alunos dos cursos de Comunicação no Campus da Universidade, foi “Antigos e Novos desafios do Jornalismo no Maranhão”.
O projeto Memória Maranhão-Imprensa 200 anos continua em andamento e uma dos principais desafios é implantar o Memorial da Imprensa do Maranhão, um espaço apropriado para a preservação do patrimônio material e imaterial da imprensa. O I Encontro Estadual da História das Mídias foi um primeiro passo nesse sentido, uma vez que foi a partir do Encontro que começou a ser levantado todo o material produzido pelos pesquisadores da área da Comunicação e de outras áreas afins, e pelos profissionais (vídeos, reportagens, exposições, livros, fotografias, etc) de forma a constituir o inventário da imprensa maranhense, trabalho indispensável para que se possa ter o acervo dos bens que construíram a história do jornalismo e da comunicação de um modo geral. Entretanto, novas páginas ainda serão escritas no sentido de atingir esse objetivo.

2. A produção científica sobre História da Mídia maranhense (2003-2007)

No I Encontro sobre a História das Mìdias no Maranhão, entre 19 e 11 de novembro de 2004, ocorrido no auditório do Uniceuma, foram apresentados 21 trabalhos, divididos em mostra midiática e grupos de trabalhos (GTs). Para mapeamos a produção científica, vamos seguir como parâmetro a divisão de temas da Rede Alfredo de Carvalho e seus 10 GTs: História do Jornalismo, História da Publicidade e Propaganda, História das Relações Públicas, História da Mídia Impressa, História da Mídia Sonora, História da Mídia Visual, História da Mídia Audiovisual, História da Mídia Digital, História da Mídia Alternativa e História da Midiologia. A partir desta referência, nota-se que no primeiro encontro maranhense sobre a história da mídia local há uma predominância de pesquisas sobre mídia impressa e jornalismo, com ausência de estudos em Midiologia, Mídia Visual, Mídia Alternativa e Mídia Digital:

Quadro 1
Jornalismo - 5
Mídia Impressa - 9
Mídia Sonora - 3
Mídia Audiovisual - 3
Relações Públicas - 1
Publicidade e Propaganda - 0
Midiologia - 0
Mídia Visual - 0
Mídia Alternativa - 0
Mídia Digital - 0

Destacam-se trabalhos sobre mídia impressa, que responde pela maioria dos estudos e produtos midiáticos apresentados. Neste item, há expressivo número de pesquisa sobre a memória dos jornalistas, em MORAES (2004), PINHEIRO (2004a) GUIMARÃES et al (2004) e COELHO NETO (2004), denotando preocupação dos espaços acadêmicos no sentido de recuperar a memória da mídia local. É notável ainda o volume de estudos relacionados aos séculos XIX e XX, sobre a imprensa do Império e República, a exemplo de GALVES (2004), PINHEIRO (2004b) e MARTINS (2004), bem como relacionados aos paradigmas gráficos nos jornais locais e na imprensa nacional, citamos FERREIRA (2004) e AZAMBUJA (2004).

Dando continuidade aos trabalhos, no ano seguinte, foi realizado o II Encontro de História da Mídia do Maranhão, com uma quantidade maior de trabalhos apresentados, entre comunicações científicas e produtos da mostra midiática. Foram 34 ao total com configuração diferente do primeiro encontro e com estudos em áreas que careciam de trabalhos. Em 2005, o evento foi realizado na Universidade Federal do Maranhão, em ato comemorativo aos 35 anos de fundação do Curso de Comunicação Social, o que colaborou para impulsionar um número maior de participantes, entre professores, estudantes e profissionais, visto que é a instituição mais antiga e a única que apresenta as três habilitações em Comunicação: Jornalismo, Relações Públicas e Rádio e TV. Possui corpo de mestres e doutores com histórico mais consolidado na realização de pesquisa neste campo de conhecimento.

Quadro 2
Jornalismo - 5
Mídia Impressa - 1
Mídia Sonora - 6
Mídia Audiovisual - 3
Relações Públicas - 9
Publicidade e Propaganda - 3
Midiologia - 3
Mídia Visual - 0
Mídia Alternativa - 1
Mídia Digital - 3

Houve neste evento um salto no número de pesquisa na área de Relações Públicas, de 1 trabalho para 9, com enfoques em estratégias de comunicação, atuação no Terceiro Setor, planejamento em comunicação e auditoria organizacional, entre outros tópicos. Registre-se um esforço de professores e estudantes de RP em socializar os estudos elaborados com vistas ao fortalecimento da habilitação.
Por sua vez, o campo do Jornalismo manteve entre os que receberam mais trabalhos, porém a habilitação mostra-se com fôlego para a produção científica, ao contrário do GT de Mídia Impressa, cuja queda em volume de pesquisas foi acentuada com a evolução dos trabalhos em Publicidade e Propaganda, Mídia Sonora, Midiologia e Mídia Digital, cujas linhas de pesquisa foram priorizadas na produção científica do Curso de Comunicação Social da UFMA naquele período.
Em 2006, em decorrência do IV Encontro Nacional de História da Mídia ter sido sediado em São Luís-MA, não houve um encontro estadual sobre a temática, tendo o evento nacional abarcado os trabalhos locais sobre a memória da imprensa maranhense. A partir deste ponto, vamos analisar a participação dos pesquisadores do Estado do Maranhão nos encontros anuais da Rede Alfredo de Carvalho. Segue quadro:

Quadro 3
I Encontro da Rede Alcar - 3
II Encontro da Rede Alcar- 3
III Encontro da Rede Alcar -4
IV Encontro da Rede Alcar- 37
V Encontro da Rede Alcar - 3

Houve um salto, passando de média de 3 para 37 inscrições quando a capital ludovicense foi palco do congresso em 2006, entretanto o volume voltou ao mesmo patamar quando o encontro ocorreu em São Paulo, no ano seguinte. Em sua maioria, os trabalhos estão relacionados aos GTs de História do Jornalismo, Mídia Impressa, Mídia Sonora e Mídia Audiovisual, mostrando que há uma importante concentração de estudos nessas áreas e que estão sendo agregados através das iniciativas do Núcleo Maranhense da Rede Alcar e da articulação de professores, estudantes e profissionais.

No entanto, o volume de trabalho de estudiosos maranhenses em eventos nacionais da Rede Alcar é ainda tímido. Os motivos que podem explicar a situação são de várias matizes: a cultura incipiente da pesquisa, que tem possibilidade de deslanchar frente ao número crescente de professores que estão concluindo o doutorado; o isolamento geográfico e a distância dos grandes centros produtores de conhecimento em comunicação; as dificuldades financeiras por conta do elevado gasto para a participação em eventos fora do Estado e a ausência de apoio oficial das agências.
A mobilização, iniciada pela Associação Maranhense de Imprensa, que fundou em 2003 o Núcleo Estadual da Rede Alfredo de Carvalho e abraçou o projeto Memória Maranhão Imprensa 200 anos, permanecerá para continuar a colaborar com os espaços acadêmicos e profissionais visando fortalecer o esforço coletivo na busca pela identidade da imprensa maranhense, suas raízes, suas singularidades e contradições. Compreendendo o cenário passado, os comunicadores, pesquisadores e alunos poderão escrever novos capítulos desta imprensa, a quarta a debutar nos territórios portugueses na América.

3. Conclusões

A Rede Alfredo de Carvalho e o Núcleo Maranhense da Rede Alcar, através do projeto Memória Maranhão Imprensa 200 anos, aglutinaram iniciativas no Maranhão que visam a preservação da memória da mídia local envolvendo especialistas e a comunidade em geral. Dessa forma, o Núcleo disseminou que a história da mídia é um bem coletivo, que não pertence somente aos comunicadores, sendo um dos fundamentos das transformações socioculturais. A partir dessas ações, docentes, estudantes e profissionais se mobilizaram para realizar projetos e pesquisas no sentido de resgatar personagens, histórias e reflexões sobre a imprensa maranhense.
No campo científico, o Núcleo maranhense foi marco para a participação de profissionais e alunos em eventos locais e nacionais ao pavimentar a história de imprensa enquanto relevante linha de pesquisa que até então carecia de iniciativas que vislumbrassem o profissional da comunicação enquanto sujeito de sua história, participante ativo dos fatos que decidem o destino das sociedades.
Portanto, contar a história da imprensa é valorizar o processo histórico e seus agentes sociais. Nestes cinco anos de atuação, o Núcleo Maranhense de Rede Alfredo de Carvalho contabiliza a contribuição de 105 trabalhos e produtos midiáticos reunidos por meio da interação entre as instituições de ensino, os profissionais e a comunidade com vistas a fortalecer a caminhada dos homens e mulheres que fazem os meios de comunicação no Estado e fazê-la conhecida e respeitada por todos.













4. Referências Bibliográficas

ANAIS DOS ENCONTROS NACIONAIS DA REDE ALFREDO DE CARVALHO, 2003-2007. Acesso em 12 de abril de 2008. Disponível em: http://www.redealcar.jornalismo.ufsc.br/index.htm.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

JORGE, Sebastião. Os primeiros passos da imprensa no Maranhão. São Luís, PPPG/EDUFMA, 1987.

LOPES, Antonio. História da Imprensa no Maranhão. Rio de Janeiro, DASP, 1959.

SERRA, Joaquim. Sessenta anos de Jornalismo: a imprensa no Maranhão. São Paulo: Siciliano, 2001.

I ENCONTRO ESTADUAL DA HISTÓRIA DA IMPRENSA MARANHENSE, 2004, São Luís: Associação Maranhense de Imprensa/Núcleo Estadual Rede Alfredo de Carvalho, Uniceuma, UFMA e Faculdade São Luís, 10 e 11 nov. 2004.

II ENCONTRO DE HISTÓRIA DAS MÍDIAS DO MARANHÃO/X SEMANA DE COMUNICAÇÃO, 2005. São Luis: Universidade Federal do Maranhão e Associação Maranhense de Imprensa/Rede Alcar.

IV ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DA MÍDIA, 2006. São Luís: Associação Maranhense de Imprensa; Rede Alfredo de Carvalho; Uniceuma; UFMA e Faculdade São Luís, 30 de maio a 2 de junho.

MARQUES DE MELO, José; IPANEMA, Cibelle de; BERTOLETTI, Ester. Rumo ao Bicentenário da Imprensa. Salvador: Núcleo de Estudos da História dos Impressos da Bahia (Nehib); São Paulo: Rede Alfredo de Carvalho, 2002.

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